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60 anos da declaração, mas como andam os direitos humanos?

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Hoje a Declaração dos Direitos Humanos que tem o objetivo de garantir direitos elementares para a existência do homem completa 60 anos.

Entre os diversos direitos considerados básicos à humanidade, está a  liberdade religiosa que é mencionada no Artigo 18, especialmente dedicado ao assunto. Mas, diariamente, são divulgadas notícias que mostram como a lei não é suficiente para assegurar os direitos.

Um exemplo disso acontece na Ásia Central. Ao menos três países estudam reformular suas leis religiosas, colocando artigos mais rígidos para quem quiser evangelizar ou abrir uma igreja. No Quirguistão e no Cazaquistão, por exemplo, a lei proibirá o evangelismo em lugares públicos. No Azerbaijão, a nova lei exigirá que as comunidades religiosas tenham, no mínimo, cem membros adultos para operar.

Leis sobre direitos humanos também não impedem que as pessoas sejam acusadas falsamente de crimes religiosos. No Egito, dois cristãos coptas foram presos equivocadamente pelo assassinato de um muçulmano e sofreram torturas para confessarem o crime que não cometeram.

A China, que surpreendeu o mundo com sua abertura durante os Jogos Olímpicos, tem negado liberdade religiosa ao povo. Após a Olimpíada, 400 universitários cristãos foram interrogados por estudarem a Bíblia. As pessoas que lhes davam o estudo foram detidas, e quatro delas foram condenadas à prisão.
[Renata Éboli - Missão Portas Abertas]
 
Uma forma de evitar que tal absurdo chegue ao nosso país é votar em canditados sérios que defendam os nossos ideáis (cristãos). É também muito importante acompanhar quem foi o autor de cada lei que vai de encontro aos ensinamentos da palavra de Deus, só assim saberemos em quem votar nas próximas eleições.
 



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